Going down the stairs... Open the door - I'm out side. I see all the purple-blue-red auras of the people that live their "time to pretend" in the plastic street. Everyone smoking, everyone with telephones, everyone with pacemakers, everyone with problems, everyone with friends, everyone pretending to have the perfect life; but with a few errors - They Say.
I just feel... I mean... I feel like drinking because the world is at war with itself.
Let's play! You're the Good! And you can be the Bad! And I... hum... I can be the Ugly... no wait... fuck it...I can be what ever i want! I will be Liberty!
Well, it just doesn't matter...
All this just to say that i found a mushroom in my front yard!
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
In The Next Morning
While the keys are going down!
Sounds are feeling like drugs...
My mother told me! Son! Be a good boy...
My father told me... Son... Be a crazy dog!!!
Walking boots, nice legs, down the street...
The right song to hear in the Old Strip!
The Blues fill my head baby! Going down!
Nice cats dancing around...
Crazy night ladys and gentleman!
I wanna be wild! Sexy faces...
Then... I'm Lost!!!
Blanc memory... Hot Body! Fucked Head!
And someone told me...
Everything is going to be alright next morning.
Sounds are feeling like drugs...
My mother told me! Son! Be a good boy...
My father told me... Son... Be a crazy dog!!!
Walking boots, nice legs, down the street...
The right song to hear in the Old Strip!
The Blues fill my head baby! Going down!
Nice cats dancing around...
Crazy night ladys and gentleman!
I wanna be wild! Sexy faces...
Then... I'm Lost!!!
Blanc memory... Hot Body! Fucked Head!
And someone told me...
Everything is going to be alright next morning.
domingo, 17 de outubro de 2010
Paradiso
Introduções realistas num mundo paralelo
De luzes descambeadas entre fumos pratiados.
De luzes descambeadas entre fumos pratiados.
Neblinas, consoantes, os prazeres.
Além do baixo respiras alto.
É paradiso.
Nunca mais sentir inveja.
Escuros andarilhos de olhos vermelhos.
Encantos de criaturas voadoras,
Cantos de seres tortuosos.
É paradiso, diz alguém...
Chama alguém, o paraíso.
Fortes condições de ciclo-vias douradas.
O som espalha emoções,
Saídas de diferentes noções.
Só juntos é paradiso.
Digo sim que o é,
Porque paraíso parece inalcançável,
E paradiso, cá, todos os dias é incansável.
Nunca outra vez sentir,
Desprazeres fora do paraíso.
E, nunca, nunca.
Razões...
Condições, paraíso corações...
Mais eu queria...
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Diário de um Exilado Mental
Verão 2010
26 Jun – 9 Jul
Foi um ano atribulado, recheado de ideias e acções de importantes consequências. E eu, precisava de um descanso que me fizesse pensar.
Vim para esta terra na condição de duas semanas de retroespectiva, pensamento e planeamento.
Cheguei na pura madrugada do dia 6. Fui para casa e logo me deitei, adormeci a pensar que estava cá numa missão pessoal de retiro espiritual.
Os primeiros dias foram relaxantes; Passeios, sonos, entertenimento... Estava tudo conjugado de maneira a que me proporciona-se uns dias de descanso mercidos. A meio a primeira semana se encontrava e os meus passeios tinham diminuido de numero drásticamente. Não sei o que me provocou isso, talvez o ambiente de plástico e comercial que se faz sentir por cá; ou então o terrivel sentimento de prisão, porque para mim olhar rm redor e em vez de ver a linha do horizonte, ver muralhas naturais provoca um desiquelibrio nas minhas boémias maneiras.
Os passeios, os sonos, os entretenimentos tinham-se esgotado. A solidão de uma casa numa terra desconhecida era o meu palco.
O sentimento que me provoca claustrofobia, o tédio, era o meu parceiro nestes dias. Mas de vez em quando um outro sentimento (este desconhecido), invadia-me a mente; bem me concentrava nele, mas o tédio a mim matava-me e tirava-me a concentração.
Já tinha perdido a noção dos dias da semana quando me apercebi que este tédio proporcionou-me condições de pensamento. Entrei num estado mental que há muito nao entrava. O tédio desapareceu porque vi-me ocupado outra vez; Ocupado com artes boémias da minha maneira de ser. Comecei a ouvir música que nunca antes tinha ouvido, comecei a criar música que nunca antes tinha criado, e até me intressei por algo português, considerei eu de algo de culto.
Os meus dias sabiam-me melhor, mas havia sempre espaços de distorção mental que me punham a pensar como nunca.
Dei por mim a ser informado de metas, não minhas mas de uma pessoa em especial. Metas essas que me atordoaram de tal forma que eu João Miguel Macedo Pereira do Lago fiz plano pra um futuro próximo; Acto que vai contra os meus principios. Esses planos levaram-me e ter estes próximos três anos em grande importância e não só, levara-me a ter como od três últimos na minha metrópole dos sentimentos.
Os dias à medida que passavam faziam-me acreditar cada vez mais que eu me encontrava num exílio voluntário. Vi-me identificado com essa essa ilustre personagem que sofreu nas zonas dessa linha “É-com-a-dor” , de nome Luís Bernardo de Valença.
Houve um dia em que eu acho que descubri qual era aquele sentimento desconhecido. Respirei fundo só de pensar que poderia ser esse, porque o meu maior medo é poder algum dia vir a depender de qualquer pessoa que fosse. Este sentimento vejo-o como uma dependência dos seres e dos sítios da minha metrópole.
Na noite do dia 6, senti a minha passada realidade. Foi a noite mais dolorosa destes dias. Senti pela primeira vez que poderia sentir desilusão, visto que as outras não conesgui prever. Custou-me adormecer nesse dia. Senti o meu passado, provei o meu presente, reciei o meu futuro. Não aguentava o calor dessa noite, levantei-me, fui à casa de banho, passei água na cara, no pescoço, olhei no espelho os meus olhos; sempre os vi de maneira diferente de todas as pessoas, mas naquela noite, nem eu os reconhecia. Fiquei com a sensação de que algo estava diferente, que algo tinha mudado.
No dia a seguir pouco descansado, levantei-me, e olhei-me no espelho. Uma sensação de leveza; leveza de corpo, leveza de espírito, leveza de mente. Era uma optima sensação. Como um renascer. Só me preocupou que o que me invadia a mente, em nada perturbava esse sentir. O tédio, a desoconfiança, aquele sentimento maldito, e até mesmo o sentimento de culpa, nada me abatia. Não era o mesmo. Senti-me como se tivesse entrado numa espécie de insanidade mental obscura,que me protegia de todos os agoiros.
Mas o meu sentimento de culpa era de alguma maneira, anormal. Não me sentia culpado por os ter deixado sem o meu espírito. Sentia-me algo de culpado por não sentir a falta dele. Ele que vive comigo, ele que +e meu amigo, ele que provávelmente sente mais a minha falta que qualquer outra pessoa.
Aquela insanidade era droga. Viciava-me a mente obscura o facto de os problemas mais revoltantes não me inquietarem.
Até ao momento (passado um dia) que ela me fez ganhar outra vez a minha razão. Vi a minha fobia imortal personificada no espírito dela, vi-lhe a mente distorcida e vi-lhe nos olhos o arrependimento. Vi-a sentir-se dependente sentimentalmente, senti os chupistas que não lhe largavam o sub consciente. Eu não sou como eles, eu não sou como ela. Naquele momento senti-me um ser único que jamais alguem irá conhecer outro igual.
Voltei a sentir a minha sanidade. Voltei ao espelho e reconheci aqueles olhos. Aquela insana protecção desapareceu, deixou-me pensar novamente no que me perturba.
Dia 8, a última noite. Derrepente tornou-se menos insuportável estar cá. Já sentia o fim deste turbulhão mental. Já me sentia de ideias formadas e decisões tomadas. Sofri uma revolução, uma revolução mental, e estou preparado para o que se segue. Uma nova etapa da minha vida. Formei os meus objectivos vitalícios. Sinto-me alegre, sinto-me bem e acima de tudo, sinto-me preparado.
Desfruto de esta ultima noite cá escrevendo, sentindo o calor na cara, e desfruto do sentimento de missão cumprida.
Não consigo viver sem os meus pensamento, mesmo que eles me façam mal.
Elevei-me ao mais alto espírito, pronto para acabar este verão, e pronto para ser único nos próximos três anos.
Vivo por tudo que me rodeia. Sou um Vício.
Acaba assim a minha pequena mas intensa jornada, pois amanha volto para a minha metrópole.
Acabo assim o meu diário de Exilado Mental nesta terra.
- É ser notável entre as pessoas que gosto, ser extremamente
Presente nos seus espíritos porque vou ser capaz de a eles fazer o bem
E o mal, sabendo eles sempre que os amo e sabendo eu, que eles a mim me amam.
Ao mundo limitarei-me a deixar as minhas ideias, de maneira
a que eu, João Miguel Macedo Pereira do Lago, resista á lei da morte. –
João Miguel Lago
A Alucinação ao Pé da Montra
O início da noite já tinha sido atribulado. No meio de inspirações cruzadas de comentários de assuntos de gado a virar light, desperta o interessa de diálogo. Tudo bem até aqui, agora o problema foi tocar em assuntos desnecessários. Para complicar eu estava naqueles dias em que não me importava mesmo nada de A TER ao meu lado, o que ajudou a despertar o assunto desnecessário lá com a rapariguinha.
A conversa passou a objectivos concretos e eu a sentir-me cada vez mais acelerado. Fiquei com uma dúvida positiva em mente; Sim porque eu pedi-lhe desculpa e mais inédito que isso! Eu mostrei-me arrependido. A conversa acaba com o desligar da minha nokia de 15 anos, e eu tento adormecer. Estava tão dificil dormir. Sentia-me exaltado e excessivamente feliz. Se não me conhecesse diria que estava woow por ela; na verdade, era nela que eu pensava e em mais nada.
A noite passa, eu acordo alheio ao assunto que ainda me tinha chegado a tirar o sono. Foi a meio do banho que me lembrei, e só me decidi a fazer algo uns largos minutos depois, onde uma aula de história já fazia de cenário.
O assunto continuou a ser o mesmo. A ideia até chegou a ser ela deixa-lo e ficar comigo, mas eu não o merecia, é um facto. À medida que a manhã avançava ela mostrou-se mais confusa e eu mais indeciso. Acabo por entender que eu não sou assim. Eu sou um desbroncado que faz as coisas de uma maneira própriamente egoísta. Mas disse: Fica com ele. Sabendo eu que ela comigo um futuro nitido nunca o teria.
Assunto terminado. Também só a voltaria a ver daí a uns dias, se a visse! Sabem que mais? O CARALHOOO!!! Nessa mesma tarde vi-a com ele a mirar uma montra. Intressante. Para além do choque ter sido exagerado,de certa forma senti-me bem porque fiz o que tinha a fazer e não destruí nada que eles podessem vir a ter. E lá vai outro capítulo. Com ironia suficiente daqui uns tempos torno-me amigo dela e dele! Como se uma coisa parecida já não tivesse acontecido...
A conversa passou a objectivos concretos e eu a sentir-me cada vez mais acelerado. Fiquei com uma dúvida positiva em mente; Sim porque eu pedi-lhe desculpa e mais inédito que isso! Eu mostrei-me arrependido. A conversa acaba com o desligar da minha nokia de 15 anos, e eu tento adormecer. Estava tão dificil dormir. Sentia-me exaltado e excessivamente feliz. Se não me conhecesse diria que estava woow por ela; na verdade, era nela que eu pensava e em mais nada.
A noite passa, eu acordo alheio ao assunto que ainda me tinha chegado a tirar o sono. Foi a meio do banho que me lembrei, e só me decidi a fazer algo uns largos minutos depois, onde uma aula de história já fazia de cenário.
O assunto continuou a ser o mesmo. A ideia até chegou a ser ela deixa-lo e ficar comigo, mas eu não o merecia, é um facto. À medida que a manhã avançava ela mostrou-se mais confusa e eu mais indeciso. Acabo por entender que eu não sou assim. Eu sou um desbroncado que faz as coisas de uma maneira própriamente egoísta. Mas disse: Fica com ele. Sabendo eu que ela comigo um futuro nitido nunca o teria.
Assunto terminado. Também só a voltaria a ver daí a uns dias, se a visse! Sabem que mais? O CARALHOOO!!! Nessa mesma tarde vi-a com ele a mirar uma montra. Intressante. Para além do choque ter sido exagerado,de certa forma senti-me bem porque fiz o que tinha a fazer e não destruí nada que eles podessem vir a ter. E lá vai outro capítulo. Com ironia suficiente daqui uns tempos torno-me amigo dela e dele! Como se uma coisa parecida já não tivesse acontecido...
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Viver Dá Um Sentido à Vida
Vida… Querem saber o verdadeiro sentido da vida? Posso ser lógico; Preferem? Não há um verdadeiro sentido da vida. A vida é simplesmente a base de uma construção de anos para que acabe a meio ou no fim.
Nunca me custou tanto desvalorizar uma coisa.
Vida? É a Oportunidade. A minha vida é a minha oportunidade para viver a melhor experiência de todas.
Vida? É a Oportunidade. A minha vida é a minha oportunidade para viver a melhor experiência de todas.
Estou farto de todas as tretas científicas com que me bombardeiam todos os dias, todas as semanas. Vida é um tema que se for falado pela ciência dá um ar de estupidez ocasional. O que nos compõe a vida sem nos apercebermos, é a arte. Prefiro em vez de ser escravo de ideias pré-feitas por outros, viver desalinhado, com as minhas ideias, teorias, composições, artes.
Quero experienciar este mundo. Quero ver o espírito. Quero ouvir o meu espírito dizer-me que sou feito para viver e ser, não para ser obrigado a viver, ser, fazer, aquilo que me impõem. Não quero ser mais um produto da sociedade.
Posso já ter passado pelo suficiente para entender certas situações e saber como as gerir; Quanto a isso agradeço ao destino por me fazer crescer com a ideia que sou eu que penso. E devo pensar por mim, e não ser ofuscado pelas ideias da sociedade. Se existe um sentido da vida sou eu que o vou descobrir para mim.
Nascemos, crescemos, vemos as coisas acontecerem, dramatiza-mos com os problemas porque não os sabemos resolver. Até a altura em que aprende-mos a decidir. Decidir não é apenas uma acção, é o princípio de uma nova fase do nosso crescimento ideológico, e na minha opinião é aí que começamos a criar os nossos sentidos, nomeadamente o sentido da nossa vida. E tento que se note a diferença entre o sentido da nossa vida e o sentido da vida.
Se tivesse que escolher um período histórico para definir o que foi e o que é a minha vida neste momento, escolheria a revolução francesa, um período de escolhas arriscadas e difíceis. Essas escolhas e decisões que bem sucedidas dão origem a bem estar e auto-conhecimento.
Arrisco em dizer que para mim o meu sentido da vida é experienciar as boas coisas até ao fim sabendo que as más nos tornam capazes de sentir o que é melhor nesta vida.
A Vida, o sentido da Vida, não podem ser generalizadas para toda gente. Somos demasiados e diferentes, para dizer vida é isto e o seu sentido é aquilo. Não imponho ideias, porque também não quero que mo façam, digo antes, sigam as vossas ideias, exijam à vida as experiencias que vos vão fazer ser e depois, digam para vocês próprios qual é o vosso sentido da vida.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Prazeres Desconfortáveis
Sabes o que é um prazer desocnfotável? É ter uma gaja atrás de ti sem saberes o que ela quer. É beber e no dia seguinte acordares morto. É acordares com os cornos apontados à lua e querer ver alguem que não podes. É estares perfeito com alguem ao lado mas não poder manter esse alguem ao nosso lado. É planear a melhor festa de sempre sem ter lá alguem que nos é especial. É sonhar com algo fantástico mas mais cedo ou mais tarde acordares.
Mas vou a ver, e isto é mais desconfortos que outra coisa qualqer. Afinal um prazer é único numa vida de desconfortos; Como por exemplo, construires uma relaçao brutalmente invejável e depois vem um filho da puta (ou uma puta só) e estraga tudo... Mas antes fosse só o que nos desconforta directamente, porque se pensarmos no que nos desconforta indirectamente mais o que nos desconforta directamente, acabamos por nos aperceber que a maneira mais eficaz é um salto em queda livre da nossa varanda favorita. No entanto há quem tenha o azar (ou sorte) e viva num rés-de-chão ou primeiro andar e opte pelos clássicos, como a intemporal corda e a imortal faca.
Resumindo e concluindo, é preciso a puta da adolescência toda para entender que um prazer único vale mais que uma vida de ultrapassáveis desconfortos.
Mas vou a ver, e isto é mais desconfortos que outra coisa qualqer. Afinal um prazer é único numa vida de desconfortos; Como por exemplo, construires uma relaçao brutalmente invejável e depois vem um filho da puta (ou uma puta só) e estraga tudo... Mas antes fosse só o que nos desconforta directamente, porque se pensarmos no que nos desconforta indirectamente mais o que nos desconforta directamente, acabamos por nos aperceber que a maneira mais eficaz é um salto em queda livre da nossa varanda favorita. No entanto há quem tenha o azar (ou sorte) e viva num rés-de-chão ou primeiro andar e opte pelos clássicos, como a intemporal corda e a imortal faca.
Resumindo e concluindo, é preciso a puta da adolescência toda para entender que um prazer único vale mais que uma vida de ultrapassáveis desconfortos.
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